
Segundo o doutor Frances Thackeray e o professor Nick van der Merwe, ambos da África do Sul, William Shakespeare era maconheiro, e possivelmente teria escrito boa parte de suas obras, como por exemplo Romeu e Julieta, muito doidão. Os dois cientistas encontraram vários cachimbos com vestígios de cannabis no quintal da casa onde o poeta e dramaturgo inglês morava. Além disso, eles apontam como evidência trechos de uma de suas obras, o soneto 76, onde Shakespeare se refere à "invenção em uma erva notável", "erva conhecida" e "mistura estranha".
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