
Descobri mais uma linha de Tubainas do Capeta. O Canna Cola é mais um refri de maconha à venda nos EUA.
Produtos feitos com maconha não são novidade nos Estados Unidos. Lá existem lojas especializadas, legalmente credenciadas para a comercialização de produtos ligadas à erva. É possível comprar desde as sementes e todos os implementos para o cultivo à produtos prontos para o consumo, como pães, biscoitos, chocolates, queijo, etc. É que , dos 50 estados que compõe o país, em 16 existem leis que descriminalizam o uso da maconha para uso medicinal. Tudo o que é preciso fazer é procurar um "doutor da maconha", alegando ter problemas com insonia, falta de apetite, nervosismo ou cansaço muscular, e usar a receita dada por ele para adquirir legalmente o seu suprimento de "remédio genérico".
De maneira geral, o que se diz sobre os produtos alimentícios industrializados à partir da cannabis, é que eles são produzidos com a Hemp, uma variante da maconha com baixo índice de THC ( não confundir com FHC ,uma droga tipicamente brasileira ), que é o componente químico responsável pelo "barato". A despeito de uma pequena suspeita de que os doidões de plantão poderiam eventualmente dar um jeitinho "à la brasileira" para "dar um dois", a idéia da descriminalização para uso medicinal me parece ser louvável, uma vez que as propriedades medicamentosas de componentes da maconha têm efeitos lenientes comprovados em várias enfermidades. Muitos oncologistas , por exemplo, defendem o uso da maconha para abrandarem as dores causadas por câncer e a náusea proveniente da quimioterapia.
Nem todos que são pró-descriminalização têm causas tão nobres. O ex-governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, já defendeu a taxação da maconha para uso recreativo para , objetivamente , sanear o rombo fiscal do Estado mais rico e populoso dos Estados Unidos, e onde o uso medicinal já é autorizado há anos.
As sifras e safras movimentadas pela erva legalizada são gigantescas ; a maconha para uso medicinal é o segundo cultivo mais rentável nos EUA.
Produtos feitos com maconha não são novidade nos Estados Unidos. Lá existem lojas especializadas, legalmente credenciadas para a comercialização de produtos ligadas à erva. É possível comprar desde as sementes e todos os implementos para o cultivo à produtos prontos para o consumo, como pães, biscoitos, chocolates, queijo, etc. É que , dos 50 estados que compõe o país, em 16 existem leis que descriminalizam o uso da maconha para uso medicinal. Tudo o que é preciso fazer é procurar um "doutor da maconha", alegando ter problemas com insonia, falta de apetite, nervosismo ou cansaço muscular, e usar a receita dada por ele para adquirir legalmente o seu suprimento de "remédio genérico".
"Na Califórnia, você pode comprar produtos feitos de maconha aos 16 anos se seus pais e o médico aprovarem" - Clay Butler , criador do Canna Cola
De maneira geral, o que se diz sobre os produtos alimentícios industrializados à partir da cannabis, é que eles são produzidos com a Hemp, uma variante da maconha com baixo índice de THC ( não confundir com FHC ,uma droga tipicamente brasileira ), que é o componente químico responsável pelo "barato". A despeito de uma pequena suspeita de que os doidões de plantão poderiam eventualmente dar um jeitinho "à la brasileira" para "dar um dois", a idéia da descriminalização para uso medicinal me parece ser louvável, uma vez que as propriedades medicamentosas de componentes da maconha têm efeitos lenientes comprovados em várias enfermidades. Muitos oncologistas , por exemplo, defendem o uso da maconha para abrandarem as dores causadas por câncer e a náusea proveniente da quimioterapia.
Nem todos que são pró-descriminalização têm causas tão nobres. O ex-governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, já defendeu a taxação da maconha para uso recreativo para , objetivamente , sanear o rombo fiscal do Estado mais rico e populoso dos Estados Unidos, e onde o uso medicinal já é autorizado há anos.
As sifras e safras movimentadas pela erva legalizada são gigantescas ; a maconha para uso medicinal é o segundo cultivo mais rentável nos EUA.
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